CONFESSO QUE OUVI
Música e outras coisas

CONFESSO QUE OUVI





Caros amigos do JAZZ + BOSSA,
Acaba de sair da gráfica o livro "Confesso que ouvi", no qual faço um apanhado dos posts publicados aqui no jazzbarzinho. Reproduzo abaixo o texto dos agradecimentos e, novamente, peço desculpas aos amigos se olvidei algum nome. Como atrativo, a orelha do livro foi escrita pelo valoroso Capitão John Lester, o prefácio ficou a cargo do "mestre dos mestres", o querido Pedro "Apóstolo" Cardoso, e a apresentação foi escrita pelo amigo (e ídolo) Augusto Pellegrini.
O lançamento é mais uma iniciativa da Editora Azulejo, um empreendimento maranhense que tem por proposta fomentar as letras - especialmente no âmbito jurídico - no estado do Maranhão. Quando eu conseguir formular uma estratégia de distribuição razoavelmente eficaz, ponho aqui no blog as informações sobre como será possível adquiri-lo.
Agradeço, do fundo do coração, a todos os que, com suas visitas e comentários, tornam o jazzbarzinho a experiência mais sensacional que já tive a honra de vivenciar nos últimos tempos!!!!
PS.: Clique na foto para ampliar e depois use o zoom para ler os textos!

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AGRADECIMENTOS


Embora não pareça, a feitura de um livro nunca é um trabalho solitário. Ninguém escreve para si mesmo, pois a escrita sempre se realiza sob a perspectiva da existência do outro. Há no ato de escrever, portanto, uma pretensão à completude, que se materializa, apenas e tão-somente, se e quando as idéias do autor se encontram com o destinatário das palavras que brotam sobre o papel.
Feita a conexão, dá-se a magia da leitura e o livro passa, de fato, a existir. Agora não mais como mero objeto inanimado, mas como um sujeito vivo que sussurra aos olhos do leitor aquilo que o autor escreveu. Portanto, o meu primeiro agradecimento vai para aquele que é a razão da existência de qualquer texto ou livro: o leitor. Torço para que sejam muitos e para que não sejam tão rigorosos com este modesto escriba.
Agradeço também a todos os companheiros que integram a atual diretoria da AMATRA XVI e que dignificam, por sua postura aguerrida, o ofício cotidiano de construir o movimento associativo: Paulo, Veloso, James, Cadu, Gustavo, Maurílio, Saulo, Márcia, Manoel Joaquim e Jaime.
Minha mais profunda gratidão a toda a magistratura trabalhista maranhense, nas pessoas das desembargadoras Márcia Andréa Farias da Silva e Ilka Esdra Silva Araújo, amigas queridas e que conduzem, com a sabedoria e a generosidade tipicamente femininas, a administração do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região.
Aos magistrados (e “cabras-da-peste” da melhor estirpe) Francisco Xavier de Andrade Filho, Fernando Luiz Duarte Barboza e Alisson Almeida de Lucena, cujo inestimável auxílio, sempre com muita seriedade e presteza, torna a gestão à frente da Vara do Trabalho de Pinheiro-MA um ofício menos árduo e solitário.
A todo o corpo funcional da Vara do Trabalho de Pinheiro-MA, incluindo também os estagiários, vigilantes e zeladores, cuja competência, responsabilidade, dedicação exemplar e compromisso com o múnus público são motivo de grande orgulho e me fazem crer que uma prestação jurisdicional efetiva e célere não é utopia.
Também gostaria de expressar os meus mais sinceros agradecimentos a todos aqueles que, com a sua participação, ajudam a fazer do blog JAZZ + BOSSA + BARATOS OUTROS uma das experiências mais prazerosas e estimulantes que já me foi dada a honra de viver. Obrigado, meus queridos amigos Sérgio Sônico, Olney Figueiredo, André Tandeta, Mauro Hottbeatjazz, Pituco, Esther Cidoncha, Paul Brasil, Edú (com acento mesmo), Andréa Lyon, Vagner Pitta, M. J. Falcão, O Pescador, Valéria Martins, Nydia Bonetti, Hector Aguillera, Sofia Urko, Francisco Araújo, Predador, Dade Amorim, Edinho, Salsa, Érico Peixoto, Lollipop, Caio Garrido, On The Rocks, Takechi, Maysa, Don Oleari, Francisco Grijó, Murilo Barbosa, Sérgio Rivero, Fabrício Vieira, Dr. Krapp, Fátima Cristina (minha comadre e uma das maiores incentivadoras para que eu criasse o blog), Tobias Serralho, Paula Nadler, Cynthia Kremer, Frederico Bravante, Adriana Godoy e todos os demais freqüentadores do jazzbarzinho (peço perdão se esqueci algum nome).
Minha mais profunda gratidão aos meus compadres e amigos fraternos Bruno Motejunas, Celijon Ramos, James Magno Farias e Washington Torreão, sempre presentes em todos os momentos de minha vida e sempre a postos para dar de si aquilo que mais possuem: a sua enorme generosidade e sua inquebrantável afeição.
Ao grande decano do jazz nas terras guajajaras, o paulista mais maranhense do pedaço Augusto Pellegrini, baluarte na luta pela boa música e que, entrincheirado nas rádios e nos palcos, ajuda a compor a trilha sonora de nossas vidas.
Ao incansável pesquisador Mário Jorge Jacques, cujo “Glossário do Jazz” é obra de referência e absolutamente indispensável para qualquer um que deseje se aprofundar nas maravilhosas veredas do jazz.
Ao fraterno amigo João Bouéres, que me apresentou ao primoroso repertório da grande canção americana e em cuja casa ouvi pela primeira vez artistas fundamentais como Johnny Hartman, Mel Tormé, Bobby Short, Mahalia Jackson, Lena Horne e tantos outros.
Ao querido José Domingos Raffaelli, bastião da decência e da integridade no jornalismo cultural, provavelmente o maior conhecedor de jazz em atividade no Brasil, testemunha ocular e auditiva de todos os grandes momentos do jazz aqui em Pindorama e além-mar e que, tão generosamente, divide de bom grado os seus enciclopédicos conhecimentos com os amigos do blog JAZZ + BOSSA.
Ao amigo John Lester, intrépido comandante da nave Jazzseen (www.jazzseen.blogspot.com), um dos blogs de jazz mais espetaculares da internet brasileira e que, gentilmente, elaborou o belíssimo texto que emoldura a orelha deste livro.
Last, but not least, aos queridos Pedro “Apóstolo” Cardoso e Matilde, um dos casais mais adoráveis e cativantes que já tive o prazer de conhecer e que muito me honram com a sua amizade, estima e consideração.





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